Ganhem os democratas, ganhem os republicanos, pouco ou nada irá mudar na posição portuguesa face às duas maiores economias do mundo, a dos Estado Unidos da América (EUA) e a da China. Essa é a convicção de Bernardo Mendia, secretário-geral da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Chinesa (CCILC). Seja a vitória de Kamala Harris, seja de Donald Trump, Portugal já fez a sua escolha, considera este responsável, e o alinhamento – quase “seguidista”, classifica – é favorável ao aliado atlântico.

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